Aos 80 anos, Ednardo expõe o pulso de vida e obra em livro de arte que reúne memórias, crônicas, poemas e pinturas

  • 02/07/2025
(Foto: Reprodução)
Capa do livro ‘Ednardo – Papel, pele & pulso’ Divulgação ♫ OPINIÃO SOBRE LIVRO Título: Ednardo – Papel, pele & pulso Autor: Ednardo Cotação: ★ ★ ★ 1/2 ♬De todos os artistas nordestinos revelados na corrente migratória que deslocou cantores, compositores e músicos da região para o eixo Rio-São Paulo ao longo da década de 1970, o cearense José Ednardo Soares Costa Sousa – o Ednardo – é um dos mais interessantes e também um dos que ficaram menos conhecidos com o passar dos anos. Livro assinado pelo artista, a partir da coordenação editorial de Luã Diógenes, Ednardo – Papel, pele & pulso joga luz sobre a obra do autor de Pavão mysteriozo (1974) no momento em que o cantor e compositor festeja 80 anos. Nascido em Fortaleza (CE) em 17 de abril de 1945, Ednardo foi projetado como integrante do coletivo conhecido como Pessoal do Ceará. A partir de 1974, ano do primeiro álbum solo do artista, O romance do pavão mysteriozo (1974), Ednardo imprimiu assinatura individual na música brasileira. O livro Ednardo – Papel, pele & pulso escapa do formato de biografia. Crônicas, poesias, textos memorialistas e trabalhos visuais (incluindo pinturas eróticas) – assinados pelo próprio Ednardo – constituem a matéria-prima da publicação editada em formato de livro de arte, com capa dura. A partir desse mosaico de textos e imagens coloridas, o artista reflete sobre o pulsar da vida e da obra registrada em álbuns áureos como Berro (1976), O azul e o encarnado (1977), Cauim (1978), Ednardo (1979) e Imã (1980). Através do material artístico, o livro refaz o percurso de Ednardo da infância aos correntes anos 2020. Há obras do ano passado, caso da pintura Flor do cactus (2024). Além de reproduzir reportagens de jornais e revistas, o livro termina com a discografia do artista, cujo último lançamento fonográfico foi o single Ícaro do teu sol (2024), gravado por Ednardo com o pianista Ricardo Bacelar e a participação de Amelinha. Mesmo com o artista fora dos holofotes, o pulso de Ednardo ainda pulsa...

FONTE: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2025/07/02/aos-80-anos-ednardo-expoe-o-pulso-de-vida-e-obra-em-livro-de-arte-que-reune-memorias-cronicas-poemas-e-pinturas.ghtml


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