Ana Costa e Nilze Carvalho vão do jongo ao samba-enredo na celebração do mês da Consciência Negra em show inédito

  • 01/11/2025
(Foto: Reprodução)
Ana Costa (à esquerda) e Nilze Carvalho se unem em show inédito programado para as terças-feiras deste mês de novembro Márcio Monteiro / Divulgação ♫ NOTÍCIA ♬ Mês da Consciência Negra, celebrada no dia 20, novembro entra em cena neste ano de 2025 com show inédito idealizado pelas cantoras, compositoras e instrumentistas Ana Costa e Nilze Carvalho para festejar a data. Ao longo do mês, as artistas subirão ao palco do Teatro Ipanema, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), sempre às terças-feiras, com show em que seguirão roteiro construído com músicas de compositores negros. Ao lado de Ana Costa (voz, violão e baixo) e de Nilze Carvalho (voz, bandolim, cavaquinho e violão), estarão o percussionista Paulino Dias e um time de convidados que inclui Áurea Martins (em 4 de novembro), Marcos Sacramento (em 11 de novembro), Marina Iris (em 18 de novembro) e Marcel Powell (em 25 de novembro). “Buscamos canções que falam de cor e que lembram das lutas, com ritmos bastante africanos, mas também vamos cantar os amores de Arlindo Cruz e Dona Ivone Lara”, pontua Nilze Carvalho, se referindo às inclusões das músicas Resignação (Dona Ivone Lara e Hélio dos Santos, 1981) e Será que é amor? (Arlindo Cruz, Babi e Junior Dom, 2003) no roteiro. Esse roteiro vai do jongo Jongueiro cumba (Wilson Moreira e Nei Lopes, 2002) e ao samba-enredo 100 anos de liberdade – Realidade ou ilusão? (Alvinho, Jurandir e Hélio Turco, 1987) e Kizomba, a festa da raça (Rodolpho de Souza, Luiz Carlos da Vila e Jonas, 1987), obras-primas apresentadas pelas escolas de samba Mangueira e Unidos de Vila Isabel, respectivamente, no Carnaval carioca de 1988. No show, idealizado para o projeto Terças no Ipanema, Ana Costa e Nilze Carvalho também vão reviver Amor até o fim (Gilberto Gil, 1966), Dia de graça (Candeia, 1970), Eu canto samba (Paulinho da Viola, 1996), Fadas (Luiz Melodia, 1978), Luz do repente (Arlindo Cruz, Franco e Marquinho PQD, 1987) e Maracatu do meu avô (Nei Lopes e Leonardo Bruno, 1983), entre outras pérolas negras da música preta brasileira.

FONTE: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2025/11/01/ana-costa-e-nilze-carvalho-vao-do-jongo-ao-samba-enredo-na-celebracao-do-mes-da-consciencia-negra-em-show-inedito.ghtml


#Compartilhe

Aplicativos


Locutor no Ar

Peça Sua Música

Anunciantes